OMEGA 3.0 MPFI DIAMOND 12V GASOLINA 4P MANUAL
Dados do Veículo
- Ano: 1994/1994
- Quilometragem: 83182
- Combustível: Gasolina
- Câmbio: Automático
- Placa: I****99
- Portas: 4
- Cor: Vermelho
Alarme, Ar condicionado, Ar Quente, Banco do motorista com ajuste de altura, CD Player, Chave reserva, Computador de bordo, Desembaçador Traseiro, Direção Hidráulica, Encosto de cabeça traseiro, Farol de milha, Farol de Neblina, Ipva Pago, Licenciado, Manual, Para-choques na cor do veículo, Retrovisores elétricos, Rodas de liga-leve, Travas elétricas, Vidros elétricos, Vidros elétricos Traseiros, Volante com regulagem de altura
Chevrolet Omega 3.0 Diamond (Série Especial) 1994/1994 na cor vermelho Goya Perolizado. Carro de impecável, absolutamente sem detalhes. Veículo lacrado! Nunca batido e nem restaurado! Placa final 9999. Carro com ar condicionado, vidros elétricos, computador de bordo, Check Control, espelhos elétricos assim como manual do proprietário e chave reserva!
Motor 3.0 M.P.F.I. de 6 Cilindros em linha com 165 cv a 5.800 RPM e 23,5 kgfm de torque a 4.200 RPM
O início da década de 90 ficou marcado pela abertura do mercado aos outros países. Muitos novos automóveis chegaram ao Brasil e provocaram uma reação quase que imediata da concorrência, acostumada a fabricar modelos defasados anos e anos em relação ao exterior. O carro grande da General Motors do Brasil era o veterano Opala. Fabricado no país desde 1968, com base no Opel Rekord alemão e na mecânica do Chevrolet Impala americano, o modelo era bem aceito, mas já demonstrava sinais de cansaço. Desse modo a GM apresentou em 1992 o sucessor do Opala: o Omega. Com projeto identificado como 1700, o novo modelo da marca chegava às ruas apenas 25 meses depois da decisão de sua fabricação. Com certeza um recorde na indústria nacional. Tratava-se de um carro muito moderno a seu tempo. Mesmo tendo sido lançado em 1986 na Europa, o novo sedã de luxo brasileiro causou ótima impressão entre a imprensa especializada e no público. Linhas arrojadas, com grande personalidade, motores eficientes e modernos, amplo espaço para ocupantes e bagagens... Esses eram, e são, alguns dos requisitos que fizeram do Omega um expoente em seu tempo e admirado até hoje. Com 4,74 m de comprimento e 2,73 m entre os eixos, o carro da GM chegou ao mercado com duas opções de motorização e de acabamento: GLS (Gran Luxo Super) com motor 2,0 litros e a CD (Confort Diamond), com um motor importado de seis cilindros em linha e 3,0 litros. O motor do GLS era o mesmo do primo Monza, mas agora contava com injeção eletrônica multiponto Motronic, que possuía processamento digital e sensor de detonação, além da sonda de oxigênio no escapamento. Vinha também montado na posição longitudinal. Rendia 116 cv de potência. O 3,0 litros tinha cabeçote de ferro fundido e fluxo normal, diferentemente do motor brasileiro. Mesmo assim deixa saudades. Eram 165 cv de potência e aceleração de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos. Além disso o carro alcançou nada mais nada menos que 220 km/h em testes da imprensa na época. 10 km/h a mais do que a própria fábrica divulgava. Números de respeito que garantiram ao Omega espaço guardado no hall dos grandes carros. E o 2,0 litros não ficava muito atrás. Chegava a 191 km/h de velocidade máxima e gastava bons 11 segundos para atingir 100 km/h partindo da inércia. E, por questões desconhecidas, quase que a versão GLS não ia para o lançamento na Flórida, nos EUA. Um jornalista convenceu a fábrica a levar as duas opções de motores. Sucesso absoluto. Ótimo carro O conforto era palavra de honra dentro do Omega. Os cinco ocupantes podiam ser bem acomodados nos bancos, com revestimento de couro ou não, o porta-malas possuía tamanho excelente, havia o conforto do ar-condicionado e teto-solar elétrico e detalhes como o computador de bordo (de série na versão CD) ou ainda controle automático de velocidade (o primeiro de fábrica no Brasil). Este último vinha juntamente com um moderno câmbio automático de quatro marchas e com três programas de funcionamento: normal, esporte ou anti-patinação. Trazia conforto para o motorista com segurança para os ocupantes. O câmbio manual também primava pela excelência. Com cinco marchas, trazia a ré também sincronizada. Era o fim das clássicas arranhadas ao engatá-la antes de parar totalmente o veículo. Brincadeirinhas do tipo “o câmbio caiu” ficaram no passado. Outro detalhe que chamava a atenção era o painel de instrumentos digital de cristal líquido. Opcional da versão CD, era semelhante ao do Kadett GSi e do Monza Classic. Trazia as informações necessárias e dava um toque todo especial